domingo, 23 de dezembro de 2012

10 razões para celebrar o Natal de Cristo.

1. O glorioso Natal do Senhor Jesus foi mencionado pelos profetas do Antigo Testamento, como Isaías (7.14; 9.6), Miqueias (5.2) e outros. Por que ignoraríamos um evento tão importante, mencionado por Deus, através de seus profetas, centenas de anos antes de acontecer?

2. Quando Jesus nasceu, em Belém de Judá, um anjo de Deus, cercado do resplendor da glória do Senhor, apareceu a alguns pastores de Belém de Judá e lhes disse: "eis aqui vos trago novas de grande alegria" (Lc 2.10). O Natal de Cristo trouxe alegria ao mundo, e não tristeza! E nós, que somos salvos e conhecemos o verdadeiro significado do Natal, devemos nos alegrar ainda mais com a lembrança desse glorioso acontecimento!

3. A celebração do nascimento de Jesus é incentivada pelo Novo Testamento. Ela não foi inventada por povos pagãos que viveram antes de Cristo nem instituída pelo romanismo. Este apenas estabeleceu a data para a celebração: 25 de dezembro. Mas, em Lucas 2.13,14, vemos que uma multidão dos exércitos celestiais já havia celebrado o Natal. Na mesma noite do nascimento do Senhor, os aludidos pastores de Belém visitaram o Menino e voltaram "glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto" (Lc 2.20). Cerca de dois anos após seu dia natalício, o Menino recebeu a visita de magos do Oriente, que também o adoraram e lhe ofertaram dádivas (Mt 2.1-16).

4. Logo após o nascimento do Salvador, os numerosos anjos que celebraram o Natal disseram: "Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!" (Lc 2.14). Aproveitemos, pois, a grande oportunidade de, além de glorificar a Deus pelo Natal de Cristo, também mostrar aos que estão à nossa volta que Ele veio ao mundo para trazer a paz (Jo 14.27) e o conhecimento da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.1,2).

5. O Natal de Cristo é a celebração da encarnação do Verbo de Deus, que habitou entre os homens para revelar a sua glória, "como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" (Jo 1.14). Se Ele não tivesse nascido, não teríamos o conhecimento do glorioso plano salvífico de Deus e estaríamos todos perdidos.

6. Ao amar o mundo de maneira indescritível, o Deus de toda a graça nos deu o seu Filho Unigênito (Jo 3.16), o qual, também por amor, morreu pelos nossos pecados (Rm 5.8). Diante desses fatos, não há necessidade de mandamento específico para celebrarmos o Natal de Cristo, pois a nossa maior motivação para fazer isso é o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5.5).

7. Jesus veio ao mundo na "plenitude dos tempos", isto é, quando tudo estava preparado para uma propagação em massa do Evangelho (Gl 4.4). No século I, havia muitas estradas pavimentadas, conhecimentos amplos sobre navegação e uma língua falada em todo o Império Romano (o grego koiné). Além disso, o mundo estava em paz, imposta pelo imperador: a pax romana. Hoje, nós, que temos melhores recursos tecnológicos do que os primeiros cristãos, não podemos deixar de anunciar que o Natal de Cristo aconteceu "para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (v.5).

8. A obra redentora de Cristo abarca a sua gloriosa encarnação, a sua morte vicária e a sua ressurreição para nossa justificação. Todos os seus feitos devem ser celebrados pela Igreja, a começar pela sua encarnação (1 Tm 3.16). Já pensou se Cristo não tivesse nascido? Ele também não teria sido crucificado. E, se Ele não tivesse morrido sacrificialmente, também não teria ressuscitado (1 Co 15.3,4). Aproveitemos, pois, esse mês de dezembro, em que o mundo fala de Natal, sem conhecer o seu real sentido, para glorificarmos a Cristo, em público, por sua obra completa.

9. Sabemos que o espírito do Anticristo e o mistério da injustiça já operam no mundo (2 Ts 2.7). E, por isso, o movimento cristofóbico e anticristão cresce, não só nos países de maioria muçulmana. No Ocidente, homens desprovidos da graça do Senhor e de seu conhecimento estão querendo apagar o nome de Jesus da face da terra. E uma das maneiras de fazer isso é, sob a égide do Estado laico, proibir a celebração do Natal de Cristo. Sendo assim, o cristão que se preza não tem receio ou vergonha de celebrar o nascimento do Salvador em público, mediante cantatas, peças e mensagens pelas quais confessa que "Jesus Cristo veio em carne", ao contrário do espírito do Anticristo, que quer negar isso a todo custo (1 Jo 4.3).

10. A mensagem do Menino Jesus é tão importante, que no último livro da Bíblia (que prioriza as coisas futuras e a consumação de tudo) ela é mencionada: "E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono" (Ap 12.5). É claro que essa passagem é simbólica, e a mãe do Menino, aqui, alude a Israel, e não a Maria. Entretanto, trata-se de mais uma referência à gloriosa encarnação do Verbo, que deve ser celebrada e proclamada por todos os cristãos da face da terra.

Se o leitor celebra o Natal de Cristo, propague essa mensagem da maneira que desejar. Compartilhe-a nas redes sociais, se quiser. Envie-a por e-mail. Insira-a em seu blog. Leia-a em algum programa de rádio ou TV. Imprima-a e a distribua pelas ruas de sua comunidade ou em sua igreja, especialmente na Escola Bíblica Dominical. Incentive a todos os cristãos a celebrarem o nascimento de Cristo! Ele é o protagonista do Natal!

Pr. Ciro Sanches Zibordi
 

domingo, 11 de novembro de 2012

4º CONGRESSO DE MOCIDADE DA AD ARACATI

Você não pode perder esse grande evento de poder e muita unção de Deus. Algo marcante irá acontecer em sua vida, você é o nosso convidado especial, traga um jovem com vocêe vamos juntos participar desta festa. Vai ser bênção!

sábado, 27 de outubro de 2012

Ore para encontrar, não encontre para orar.


Um dos grandes erros que um (a) jovem comete, em sua vida sentimental, é iniciar uma busca por uma (um) companheira (o) e, ao encontrar alguém que o (a) agrade, começa a orar por esta pessoa.

O problema deste método de escolha é que a busca pela “pessoa certa” é feita carnalmente, e depois de ter escolhido com os olhos deste mundo, se pede “ajuda do céu” para que este relacionamento dê certo.

Só que o método que Deus nos propõe é: ore e depois escolha. Quando estamos em um processo de oração em favor de nossa vida sentimental, Deus faz com que as pessoas certas, para nós, se destaquem aos nossos olhos, e as pessoas erradas passem desapercebidas.

Em Genesis 24, Abraão pede para seu servo ir até a cidade onde os parentes dele vivam, a fim de escolher uma esposa para seu filho. O servo pega 10 camelos, enche-os de presentes e sai em busca da “pessoa certa” para Isaque. Veja o método de escolha que este sábio homem usa:

Quando o empregado chegou, fez os camelos se ajoelharem perto do poço, fora da cidade. Era de tardinha, a hora em que as mulheres vinham buscar água. Aí ele orou assim: — Ó Senhor, Deus do meu patrão Abraão, faze com que tudo dê certo e sê bondoso para o meu patrão” (Gênesis 24.11,12)

Ele para diante do lugar onde as moças passavam, e antes de escolher, ele orou. E a Bíblia diz, no verso 15, que ele nem havia terminado a oração e Rebeca apareceu para pegar água.

É no meio de nossa vida de oração, é durante o nosso clamor, que Deus vai atrair os nossos olhos àquele (a) que Ele sonhou para nós. A oração não apenas nos ajuda a fazer a vontade de Deus, mas também a negar a nossa própria. Ela cega nossos olhos carnais, que querem nos atrair a caminhos de morte, e abre nossos olhos espirituais que nos levam a vida abundante que Ele tem preparado a nós.

A Palavra de Deus é muito clara em Jeremias 17.9, ao dizer que o nosso coração é enganoso. Por isso, não espere que seu coração se envolva com alguém para você começar a buscar a Deus, mas comece a buscar a Deus e deixe que Ele encontre para você alguém segundo o coração dEle.

Portanto, ORE para ENCONTRAR, não ENCONTRE para ORAR.

Douglas Gonçalves
 

domingo, 30 de setembro de 2012

Ficar apenas com vergonha e remorso não é se arrepender. Arrependimento vai mais além disso.


Em 2 Coríntios 7.2-12, vemos que o amor de Cristo impulsionava Paulo em relação aos coríntios. Esse amor continuava tão verdadeiro e tão grande como quando ele escreveu sua primeira e severa carta. Nunca esqueçamos que aqueles que nos reprovam e nos advertem com mais severidade são geralmente os que mais nos amam, veja:

Eu corrijo e castigo constantemente todo aquele a quem amo; portanto, devo castigá-lo, a menos que você abandone a sua indiferença e se torne um entusiasta das coisas de Deus” (Apocalipse 3.19).

A igreja de Corinto já tinha julgado o mal que havia no meio dela; tinha demonstrado que era reta e limpa. Note: “Vejam só quanto bem lhes fez essa ação enviada pelo Senhor! Vocês não encolheram mais os ombros, mas tornaram-se fervorosos e sinceros, e muito ansiosos para se libertarem do pecado acerca do qual eu lhes tinha escrito. Ficaram amedrontados com o que sucedera, e almejavam que eu fosse ajudá-los. Lançaram mão do problema e o liquidaram (castigando o homem que pecara). Vocês fizeram tudo que podiam para corrigir a situação” (v. 11).

Se ela tolerou algum terrível pecado, fez isso na ignorância e na negligência. Contudo, os coríntios precisaram humilhar-se por não terem vigiado, permitindo assim que semelhante mal aparecesse no meio deles, sendo contristados segundo Deus.

O versículo 10 nos mostra que o simples pesar, a vergonha e o remorso não são sinônimos de arrependimento. “Porque Deus às vezes utiliza o sofrimento em nossas vidas para nos ajudar a nos afastarmos do pecado e procurar a vida eterna. Nunca devemos lamentar que Ele no-lo envie. Já o sofrimento do homem que não é cristão não é o sofrimento do arrependimento verdadeiro e não evita a morte terna” (1 Co 7.10).

O arrependimento consiste em julgar os nossos pecados da mesma maneira que Deus os julga, em reconhecer o mal e abandoná-lo, não importa se os atos tenham sido cometidos antes ou depois da conversão (Provérbios 28.13).

O arrependimento é o primeiro fruto da fé. Ser contristado segundo Deus é, pois, motivo de alegria (v. 9). Veja: “Agora, alegro-me por tê-la remetido, não porque ela os contristou, mas porque a dor fez com que vocês se voltassem para Deus. Foi uma boa espécie de tristeza, essa que vocês sentiram, a espécie de tristeza que Deus quer que o seu povo tenha, para que assim eu não precise ir até ai com rispidez” (2 Co 7.9).

Pergunto: será que você, leitor querido, já experimentou o verdadeiro arrependimento?

A-BD

domingo, 9 de setembro de 2012

Oração, a arma do crente para fazer o diabo bater em retirada.

Quando Deus decidiu destruir os israelitas por causa do bezerro de ouro, “Moisés suplicou ao Senhor, o seu Deus, clamando: ‘Ó Senhor, por que se acenderia a tua ira contra o teu povo, que tiraste do Egito com grande poder e forte mão? Por que diriam os egípcios: ‘Foi com intenção maligna que ele os libertou’... Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Israel, aos quais juraste por ti mesmo’” (Êxodo 32.11-13).

Moisés no Monte Sinai não está calmo e quieto, com as mãos unidas e uma expressão serena. Em um minuto ele está sobre seu rosto e no minuto seguinte está diante de Deus. Ele está ajoelhado, apontando seu dedo, levantando suas mãos. Derramando lágrimas. Rasgando seu manto. Lutando como Jacó em Jaboque pelas vidas do seu povo. E Deus o ouviu! “E sucedeu que o Senhor arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo” (Êxodo 32.14).

Nossas orações impetuosas mexem com o coração de Deus. “A oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tiago 5.16). A oração não muda a natureza de Deus; quem ele é nunca será alterado. A oração, entretanto, impacta o correr da história. Deus conectou o mundo com força, mas ele nos convida a ligar o interruptor.

A maioria de nós luta com a oração. Nós nos esquecemos de orar e, quando lembramos, oramos com pressa e com palavras vazias. Nossas mentes se desviam; nossos pensamentos se dispersam como uma ninhada de codornizes. Por que isso? A oração requer um esforço mínimo. Nenhum local é determinado. Nenhuma roupa específica é necessária. Nenhum título ou cargo é estipulado. Mesmo assim você acharia que estamos lutando com um porco engraxado.

Falando em porcos, Satanás procura interromper as nossas orações. Nossa batalha com a oração não é inteiramente nossa culpa. O diabo conhece as histórias; ele testemunhou o anjo na cela de Pedro e a restauração em Jerusalém. Ele sabe o que acontece quando oramos. “As armas com as quais lutamos são poderosas em Deus para destruir fortalezas” (2 Coríntios 10.4).

Satanás não fica preocupado quando você escreve livros ou prepara sermões, mas seus joelhos salientes tremem quando você ora. Satanás não gagueja ou tropeça quando você atravessa as portas da igreja ou participa das reuniões ministeriais. Os demônios não se agitam quando você lê este texto. Mas as paredes do inferno se abalam quando uma pessoa com um coração sincero e uma confissão fiel diz, “Ah, Deus, grandioso és tu”.

Satanás nos afasta da oração. Ele tenta se posicionar entre nós e Deus. Mas ele corre como um cachorro assustado quando nós avançamos. Então vamos.

Vamos orar primeiro. Viajando para ajudar os famintos? Certifique-se de banhar a sua missão em oração. Trabalhando para desatar os nós da injustiça? Ore. Cansado de um mundo de racismo e divisão? Deus também. E ele amaria falar com você sobre isso.
Vamos orar sempre. Deus nos chamou para pregar sem cessar? Ou ensinar sem cessar? Ou ter reuniões ministeriais sem cessar? Ou cantar sem cessar? Não, mas ele nos chamou para “orar sem cessar” (1 Tessalonicenses 5.17).

Jesus declarou: Minha casa será chamada casa de estudo? Comunhão? Música? Uma casa de exposição? Uma casa de atividades? Não, mas ele disse, “Minha casa será chamada casa de oração” (Marcos 11.17).

Nenhuma outra atividade espiritual garante tais resultados. “Se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus” (Mateus 18.19). Ele é movido pelo coração humilde e devoto.

Continuem firmes na oração, sempre alertas ao orarem e dando graças a Deus. Orem também por nós a fim de que Deus nos dê uma boa oportunidade para anunciar a sua mensagem, que trata do segredo de Cristo” (Colossenses 4.2-3).

Max Lucado